segunda-feira, 26 de maio de 2014

Os maus companheiros







"Toda a doutrina social que visa destruir a família é má, e para mais inaplicável. Quando se decompõe uma sociedade, o que se acha como resíduo final não é o indivíduo mas sim a família."  Victor Hugo

Nos últimos séculos, temos ouvido falar em comunismo/socialismo, capitalismo, esquerda, partidos totalitários, classe dominante, proletariado e outros termos similares. 

Os homens tem se degladiado defendendo este ou aquele lado como resposta para os problemas que enfrentamos diariamente. 

Fato é que nenhum sistema político ou ideológico pode ser uma resposta, visto que criados por homens, todos estão fadados ao fracasso. Também não se trata deste ou aquele partido, mas de discernir a estrutura invisível que governa este mundo tenebroso. 

Quero mostrar que precisamos ter uma visão mais ampla a respeito da realidade que nos cerca, que ultrapassa as fronteiras geopolíticas e que chega a esfera espiritual e nos chama a um posicionamento, visto as coisas que tem acontecido no mundo e especificamente no Brasil na última década.

E embora muitos tentem separar nestes tempos de eleição, veremos que não é possível, como mostrarei a seguir.

E, em meio esta confusão, um personagem muito polêmico, que é odiado por uns e amados por outros, tem sido usado e citado em discursos inflamados a favor da liberdade de pensamento e dos direitos humanos no Brasil e no mundo. 

Karl Marx, conhecido como o pai do comunismo e autor do manifesto comunista, conquistou o mundo afirmando ter a resposta quanto a ajudar os famintos, necessitados e oprimidos sobre a terra; querendo fazer uma crítica a Deus, pois satirizava o fato de Jesus ter a resposta para se chegar ao céu.

No início de sua vida o comunista Marx era dominado por uma idéia: como ajudar as massas exploradas. O que as empobrece, afirmava ele, é o capitalismo. A utopia de Karl Marx incluía, além de direitos trabalhistas justos, remuneração conforme suas necessidades, divisão de bens igualitária, sem governo, nem guerras, nem revolução; sem injustiças sociais, etc., um país das maravilhas. 

Com esse pensamento, promoveu uma grande guerra, não apenas entre as classes, mas individual; pois perseguir um sonho de “liberdade” sem limites, sem regras e sem controle, gera uma prisão interior e uma insatisfação. Gera frustração por nunca conseguir atingir o objetivo.

Ele passou esta idéia para uma população massacrada por uma classe dominante e rica que ele chamava burguesia capitalista. Para conseguir este feito, segundo ele, era necessário muito mais que destruir essa classe (capitalista), era necessário destruir todas as religiões que traziam uma felicidade ilusória. 

Marx afirmava que com a extinção da religião, da fé e de Deus que impregnavam a mente das pessoas, o ser humano faria um retorno a uma felicidade mais real. Abandonar Deus era condição para se chegar a esta felicidade. “A crítica à religião é, portanto, a crítica a este vale de lágrimas do qual a religião é a auréola.” (Introdução a Crítica à Filosofia da Lei, de Hegel).

Karl Marx passou para o mundo essa idéia de que, para realizar o ideal comunista de sociedade justa, era necessário abandonar a Deus, pois somente o comunismo tinha a resposta para o mundo. 

Marx foi um dos principais responsáveis por colocar o mundo dos pensadores e filósofos contra as igrejas, e contou com o fato histórico de que a igreja cristã, em seus primórdios, andava lado a lado com os exploradores do mundo. 

Só não comentavam seus adeptos que ele era rico e de família abastada, ou seja, da burguesia capitalista. Hipocrisia.

O que poucos conhecem e divulgam é que Karl Marx era, no começo de sua história, um Cristão, tendo chegado inclusive a escrever uma grande obra literária de 10 volumes onde declarava sua fé. Nessa obra lemos estas lindas palavras:

Através do amor de Cristo, voltamos nossos corações ao mesmo tempo para nossos irmãos que intimamente são ligados a nós e pelos quais Ele deu-Se a Si mesmo em sacrifício.” (“Marx e Engels”, Obras Reunidas, l0 volume – Internacional Publishers, New York, 1974 ).

Cristo aparece nos escritos de Marx muito tempo após ele haver se transformado em um fervoroso militante contra a religião. Até mesmo em um confuso livro sobre economia e política como “O Capital”, no qual reflexões sobre religião são de pouca importância, o maduro e antirreligioso Marx escreveu, totalmente fora do contexto:

O cristianismo, com seu culto do homem abstrato, mais especificamente em seus desenvolvimentos burgueses, protestantismo, deísmo, etc., é a forma de religião mais conveniente.” (Capítulo 1, seção IV)

Lembremo-nos, Marx começou como um crente cristão.
“Seu conhecimento da fé e moral cristãs é bastante claro e bem fundamentado. Até certo ponto conhece também a história da igreja cristã.” (Arquivo para a história do socialismo e movimento dos trabalhadores, 1925, na Alemanha).

Mas, depois do magistério, algo misterioso acontece na vida de Marx, que o tornou antirreligioso. Ele escreve em um poema: “Desejo vingar-me d’Aquele que governa lá em cima”.

Karl Marx era filho de família rica, não passou necessidade, não teve sofrimentos nem frustrações, aparentemente, com sua família Porém, foi acometido por uma rebelião contra Deus, e contra a religião, de difícil compreensão. Não era a defesa da laicidade que pregava e sim, claramente, contra Deus. Não era um descrédito de um mito, mas uma clara oposição a Alguém que ele sabia que existia e resolveu lutar contra. 

Um jovem que sonhava com justiça social e amor ao próximo, um jovem cheio de sonhos, como poderia ter agora declarações tão pessimistas e tão revoltantes contra um Deus que ele dizia amar e conhecer?

Existe um drama pouco conhecido, que ele compôs também durante seus anos de estudante. Chama-se “Oulanem”.

Caracteristicamente, “Oulanem” é uma inversão de um nome santo: é um anagrama de Emanuel, nome bíblico para Jesus, que em hebraico significa “Deus conosco”. Tais inversões de nomes são consideradas eficazes na magia negra. Somente poderemos compreender o drama Oulanem, se ouvirmos primeiro a estranha confissão feita por Marx em um poema intitulado “O Violinista”, mais tarde declamado tanto por ele como pelos seus seguidores:

"Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas vendeu-a para mim". Estas linhas ganham significado quando se sabe que nos rituais de iniciação superior dos cultos satânicos é vendida ao candidato uma espada ‘encantada’ que assegura o sucesso. Ele paga por ela assinando, com o sangue tirado dos pulsos, um pacto segundo o qual sua alma pertencerá a Satanás após a morte”.

Em seu poema “A Donzela Pálida”, ele escreve:

"Assim, eu perdi o direito ao céu, Sei disso perfeitamente. Minha alma, outrora fiel a Deus, Está destinada ao inferno". Não é necessário qualquer comentário. Marx começara com ambições artísticas.

Seus poemas e dramas são importantes para revelar o estado de seu coração, de seu espírito, mas, não tendo valor literário, não receberam qualquer reconhecimento (sic). Marx abandonou a poesia por um ideal revolucionário em nome de Satanás, contra uma sociedade que não apreciou seus poemas, uma tradição judaica que o rejeitou. Começou então nessa fase uma rebelião total contra Deus. Ele disse ‘Eu nutro ódio contra todos os deuses”.

O biógrafo de Marx escreve: “Pode haver muito poucas dúvidas quanto ao fato de que aquelas estórias intermináveis eram autobiográficas… Ele tinha o ponto de vista do diabo quanto ao mundo e a maldade do diabo. Às vezes, ele parecia reconhecer que estava executando obras do mal”.

Quando os soviéticos, em seus primeiros anos, adotaram o slogan “Vamos expulsar os capitalistas da terra e Deus do céu”, estavam simplesmente cumprindo o legado de Karl Marx.

Karl Marx não era ateu e sim satanista

A afirmação é o autor do livro “Era Karl Marx Um Satanista?”. Essencial afirmar, enfaticamente, que Marx e seus colegas, enquanto anti-Deus, não eram ateus, como os marxistas atuais descrevem a si próprios. Isto é, enquanto denunciavam e ultrajavam abertamente a Deus, odiavam um Deus em quem acreditavam. Sua existência não é posta em dúvida; Sua supremacia, sim.

O Comunista Marx não era ateu, era satanista. Ele fazia preleções sobre assuntos como “Perversidade de Deus” (exatamente como agem os adeptos de Satã). Ao contrário dos ateístas, eles não negam a existência de Deus, a não ser para enganar a outros; eles sabem de Sua existência, porém descrevem-no como perverso.

Outra ligação importante para confirmar a ligação de Karl Marx com o satanismo é a relação do marxismo e a teosofia, que não é acidental. A teosofia divulgou no Ocidente a doutrina indiana da não existência de uma alma individual. O que a teosofia realiza através da persuasão o marxismo realiza através do poder do chicote. Despersonaliza os homens, transformando-os em robôs submissos ao Estado.

Minha intenção em fazer este estudo é trazer à sociedade cristã a verdadeira intenção de Karl Marx (autor do manifesto comunista), um homem que foi e é adorado por muitos, mas que travou uma guerra pessoal contra Deus. Quero fazer um alerta de que, realmente, o inicio deste movimento comunista que prometeu direitos e igualdade, e a liberdade tão sonhada pela sociedade, era na verdade um movimento anticristão. 

Liderado por um satanista que usou cidadãos bem intencionados, muitas vezes sofridos, como bodes expiatórios e massa de manobra para travar uma luta espiritual e carnal contra um Deus em que ele acreditava e sabia que existia. 

Definitivamente, me perdoem os adoradores de Karl Marx, ele não era ateu. Ele não só acreditava em Deus, como achava poder derrota-lo, e somente atraiu desgraça para si e para sua família.

O povo, sem saber e enganado pelas pseudo boas intenções manifestas em grandes e elaborados discursos, na verdade ajudou a promover as piores guerras e perseguições, que é o objetivo do seu opositor Satanás.

Hoje, o comunismo aboliu muitas ações que eram aceitas na época Karl Marx. Porém, faço um alerta de que a base deste comunismo é o satanismo e devemos prestar atenção a esses movimentos que, em nome da liberdade e da falsa igualdade, estão mesmo é promovendo atos diabólicos para destruir as famílias, a maior instituição criada por Deus.

Quando votamos em um candidato estamos favorecendo na verdade o partido e sua ideologia, e podemos abrir as portas dos fundos para militantes pró-aborto, pró-drogas, anti-família e anti-Deus. 


Marisa Lobo psicóloga, articulista.* Texto adaptado.

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